[Intro] F C C7 F C F F Sobre as margens de uma estrada C F Uma simples pensão existia F7 A# E comida era tipo caseira F A# F A# B o frango caipira era o prato do dia F A# Proprietário homem de respeito F A# A#7 Ali trabalhava com sua família C7 Cozinheira era a sua esposa F B a garçonete era uma das filhas ( F C C7 F C F ) F Foi chegando naquela pensão C F Um viajante já fora de hora F7 A# Foi dizendo para a garçonete F A# F A# Me traga um frango vou jantar agora F A# Eu estou bastante atrasado F A# A#7 Terminando eu já vou embora F C7 Ela então respondeu num sorriso F Mamãe tá de pé, pode crer, não demora ( F C C7 F C F ) F Quando ela foi servir a mesa C F Delicada e com muito bom jeito F7 A# Me desculpe mas trouxe uma franga F A# F A# Talvez não esteja cozida direito F A# O viajante foi lhe respondendo F Pra mim franga crua talvez eu aceito F C7 Sendo uma igual a você F Seja a qualquer hora também não enjeito ( F C C7 F C F ) F Foi saindo de cabeça baixa C F Pra queixar ao seu pai a mocinha F7 A# Minha filha mate outra franga F A# F A# Pode temperar porém não cozinha F A# Vou levar essa franga na mesa F Se bem que comigo a conversa é curtinha F C7 É a coisa que mais eu detesto F Ver homem barbado fazendo gracinha ( F C C7 F C F ) F Foi chegando o velho e dizendo C F Vim trazer o pedido que fez F7 A# Quando o cara tentou recusar F A# F A# Já se viu na mira de um Schimitt inglês F A# O negócio foi limpar o prato F Quando o proprietário lhe disse cortez F C7 Nós estamos de portas abertas A# C7 F Pra servir a moda que pede o freguês