Desenredo

Desenredo
Gonzaguinha

G#7M(9) No dia em que o jovem Cabral chegou por aqui, ô ô D7(11#) Conforme diversos anúncios na televisão D#m7(9) D#7 D#m7(9) D#7 Havia um coro afinado da tribo tupi G#7M(9) G#7(9b) D7(11#) Formado na beira do cais cantando em inglês C#7M G7/4(9) G7(9b) Caminha saltou do avião assoprando um apito em free bemol C7M Am7(9) Atrás vinha o resto empolgado da tripulação Cm7 F7(13) F7(13b) Usando as tamancas no acerto da marcação A#m7(9) D#m7(9/5b) D#7(13b) garrafas inteiras de vinho escocês G#7M(9) Partiram num porre infernal por dentro das matas, ô ô D7(11#) Ao som de pandeiros chocalhos e acordeão D#m7(9) D#7 D#m7(9) D#7 Tamoios, Tupis, Tupiniquins, acarajés ou Carijós (sei lá quem mais...) G#7M(9) G#7(9b) D7(11#) Chegaram e foram formando aquele imenso cordão, meu Deus quibão C#7M G7/4(9) G7(9b) A# então de repente invadiram a Avenida Central, mas que legal C7M Am7(9) A# meu povo, vestido de tanga adentrou ao coral Cm7 F7(13) F7(13b) Um velho cacique dos pampas sacou do piston A#m7(9) D#m7(9/5b) D#7(13b) A# deu como aberto, em decreto mais um carnaval G#7M(9) E7(13) Fm7 G#7/4(9) G#7(9b) A# assim, a Vinte e Dois daquele mês de Abril C#7M A#m7(9) E7(13) Fundaram a Escola de Samba Unidos do Pau-Brasil