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Sou nome era José, o carpinteiro, / trabalhava dia e noite e noite e dia;
D7GGmDBmEm7A7D (A7) (D)
casou-se com Maria, tão meiga e tão singela, / e dizem que mulher não haverá igual a ela.
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Menina diferente era Maria, / que vivia como Deus a inspirava,
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Não era uma criança que não sabe o que a espera: / sabia muito bem que o amanhã não é quimera.
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As vezes penso em José, / querendo compreender a sua fé,
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ou fico a imaginar quem foi Maria / e a vejo sempre ao lado de José.
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Por vezes uma angustia me persegue / e pergunto pra Maria e pra José:
(D7) AmGEmA7D
Por que será que o mundo não consegue / entender o que se deu em Nazaré? No final: ( A7 )( D)
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Seu nome era José, o carpinteiro, / trabalhava de manhã a sol se pôr,
D7GGmDBmEm7A7D (A7)( D)
vivia com Maria, louvando o seu Senhor / e dizem que ninguém jamais viveu tão grande amor.
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Figura singular era Maria, / em amor ninguém no mundo a superava,
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Vivera suspirando pela vinda do Messias, porém, que se fizesse filho seu não esperava.