(intro) D#7G#D#7G#G#D#7G#
Meu véio carro de boi, pouco a pouco apodrecendo
A#mD#7G#
Na chuva, sor e sereno, sozinho, aqui desprezado
G#7C#G#
Hoje ninguém mais se alembra que ocê abria picada
D#7G#D#7G#
Abrindo novas estrada, formando vila e povoado .
G#D#7G#
Meu véio carro de boi, trabaiaste tantos ano
A#mD#7G#
O progresso comandando no transporte do sertão
G#7C#G#
Hoje é um traste véio, apodreceu no relento
D#7G#D#7G#
No museu do esquecimento, na consciência do patrão.
G#D#7G#
Meu véio carro de boi, a sua cantiga amarga
A#mD#7G#
No peso bruto da carga, o seu cocão ringidor
G#7C#G#
Meu véio carro de boi, quantas coisa ocê retrata
D#7G#D#7G#
A# estrada a a verde mata,e o tempo do meu amor.
G#D#7G#
Meu véio carro de boi, é o fim da estrada cumprida
A#mD#7G#
Puxando a carga da vida, a mais pesada bagage
G#7C#G#
F abraçando o cabeçaio, o nome dos boi dizendo
D#7G#
O carreiro foi morrendo, chegou no fim da viage.