A#F7A#
O meu pai já tá velhinho não pode mais trabalhar
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Brincando com seus netinhos passa o tempo a recordar
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Quando pega na viola pra tristeza disfarçar
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Canta modas do passado e depois pega a chorar.
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Ele conta sua vida de quando era solteiro
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Das proezas que fazia no tempo de boiadeiro
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Sempre foi arespeitado por esse Brasil inteiro
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F cumpriu sempre com a lei, e com o dever de um brasileiro
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Quando encontrar um velhinho, arespeite a sua idade
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É uma sombra do passado é o espelho da saudade
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Respeite como seu pai com carinho a amizade
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Ele só dá bom conselho para o bem da mocidade
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Todo velho já foi moço, todo o moço foi criança
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A# velhice é o fim da vida onde morre a esperança
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Mas quem sempre faz o bem a glória no céu alcança
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Seu nome fica na história e o passado por lembrança